Olá galera paz de Cristo! Fiquei um tempão sem escrever por aqui, então sem perda de tempo, vamos ao texto...
Talvez a música mais ouvida nos últimos tempos aqui no Brasil tenha sido “Nos galhos secos de uma árvore qualquer...” Sim, um hino cristão, mas será que o melhor dela foi a interpretação feita pelos irmãos Jefferson e Suéllen, que bombaram no You Tube, Twitter, Facebook e na TV? Será que nos apegamos apenas ao sorriso e olhos arregalados do violonista, à gargalhada exageradamente espontânea da garota ou ao mau humor da mãe da dupla?
Há tempos eu não ouvia este hino, me lembrei de que foi um dos primeiro hinos que aprendi a tocar em minhas aulas de violão em 2003. Ele não é tão difícil, mas a melodia é forte. Enfim, sinto que os “quinze minutos de fama” da dupla (ou melhor, trio, pois não podemos nos esquecer da mãe, peça fundamental do sucesso) já estão se findando, mas o que realmente temos que guardar disso tudo? (I Coríntios 6, 12)
A mensagem desta canção, isso sim devemos ter em nosso coração...
“Nos galhos secos de uma árvore qualquer, onde ninguém jamais pudesse imaginar, o Criador vê uma flor a brotar” Este trecho nos fala de esperança, que na sequidão, pode haver vida, nos faz lembrar que Deus, por causa de Sua onipresença, está em todos os lugares e por causa de Seu amor, se importa com Sua criação.
“Olhai, olhai, olhai! Os lírios cresceram no campo e o Senhor nosso Deus os tem alimentado para a nossa alegria, para a nossa alegria!” Já este pedaço convoca-nos... Olhai! Veja! Mais e mais vida surgindo, brotando, por causa da misericórdia do Pai. E a providência divina nos alegra.
Na bíblia, encontramos esta passagem no capítulo 12 de Lucas a partir do versículo 22, quando Jesus, com toda sua sabedoria, nos alerta quanto às preocupações e ansiedades da vida...

22 E disse aos seus discípulos: Por isso vos digo: Não estejais ansiosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer, nem quanto ao corpo, pelo que haveis de vestir.
23 Pois a vida é mais do que o alimento, e o corpo mais do que o vestuário.
24 Considerai os corvos, que não semeiam nem ceifam; não têm despensa nem celeiro; contudo, Deus os alimenta. Quanto mais não valeis vós do que as aves!
25 Ora, qual de vós, por mais ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado à sua estatura?
26 Porquanto, se não podeis fazer nem as coisas mínimas, por que estais ansiosos pelas outras?
27 Considerai os lírios, como crescem; não trabalham, nem fiam; contudo vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como um deles.
28 Se, pois, Deus assim veste a erva que hoje está no campo e amanhã é lançada no forno, quanto mais vós, homens de pouca fé?
29 Não procureis, pois, o que haveis de comer, ou o que haveis de beber, e não andeis preocupados.
30 Porque a todas estas coisas os povos do mundo procuram; mas vosso Pai sabe que precisais delas.
31 Buscai antes o seu reino, e estas coisas vos serão acrescentadas.
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