sábado, fevereiro 11, 2012


Rapunzel

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Oi amores. Essa semana voltou as aulas, voltei a academia e rolou uma preguiça (de leve) para preparar um post com antecedência... Mas tive uma idéia hoje, sabadão...e com que cabelo eu vou?
A boa e velha trança... é um penteado simples, mas faz parecer que você gastou um tempinho se arrumando... é melhor do que sair de rabo-de-cavalo ou coque (como eu quase sempre faço hehehe).









E por fim.... EU DE TRANÇA!!! Fiz no ônibus um dia aê, até que ficou boa né??
Agora um vídeo de uma trança bem legal... Trança espinha de peixe lindademorrer


Espero que tenham curtido, e desculpem pela falta de preparo desse post! Deus abençoe ♥





Então separei umas imagens de tranças e um vídeo, pra ver se vocês ficam inspiradas *-*

sexta-feira, fevereiro 10, 2012


Coleção Thalita Rebouças

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No auge dos 19 anos e 8 meses, ainda me sinto uma adolescente. Sim, uma adolescente!
E como boa adolescente, adoro filmes, contos e livros que remetem a diários. Uma super indicação minha é a coleção da escritora e jornalista carioca Thalita Rebouças.

A coleção é dividida pela série Fala sério, com 4 livros: Fala sério mãe, Fala sério amiga, Fala sério professor e Fala sério amor.
E a série de 3 livros: Tudo por um namorado, Tudo por um popstar e Tudo por um feriado.

Li todos e indico, não só essas coleções mas todos os trabalhos e também o site da Thalita (:

quinta-feira, fevereiro 09, 2012


Assim como eu...

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Hoje vou falar de uma vivência que tive com uma pessoa muito especial para mim, vou me referir a ela como Dona E.
Eu escrevi este conto para a contribuição da pioneira experiência do Contos da Nossa Gente. Além de mim, outros estagiários de Psicologia contribuiram para este maravilhoso acontecimento (onde eu trabalhava, na São Paulo Transportes S/A (SpTrans). A experiência é uma seleção de relatos de vivências no processo de atendimento. Porém o meu é um pouco diferente, não foi bem em um atendimento e sim em uma conversa.
VEJA...
Estagiando no Posto de Vila Prudente.
Tantos aprendizados que, com certeza, levarei para o resto da minha vida.
Tenho tantas coisas para compartilhar, mas vou dizer algo que fez e faz toda diferença em minha trajetória.
Uma funcionária da Subprefeitura possui deficiência visual. É uma pessoa que, apesar da limitação, supera muitos desafios por meio de suas outras habilidades e características pessoais, pois é esforçada, inteligente, comunicativa, responsável e notável “cantora” (já foi professora de música).
Soubemos que não se retrai diante da deficiência, é muito disposta, faz passeios a diversos lugares, sendo que muitos exigem considerável esforço físico. Além disso, ainda cuida de seu esposo, que se encontra debilitado devido a problemas de saúde.
Em uma de nossas conversas, em um momento tranquilo de seu dia, ela disse algo que me fez refletir muito sobre a imagem que construímos e a forma de nos relacionarmos com as pessoas com deficiência. Sua fala para mim foi: “As pessoas nos vêem ou como guerreiro ou como uma coitadinha”. Olha lá! Que dó dela, como é guerreira! Continua lutando, mesmo sendo cega!
Mostrou-me o quanto revelamos nosso preconceito ao menosprezarmos a capacidade de alguém, por acharmos que seria valentia mostrar habilidades qualquer, simplesmente por possuir uma limitação visual.
Ao ouvi-la dizer: “Eu sou uma pessoa!” entendi a dimensão de suas palavras. Ela é mais do que uma deficiência, é uma pessoa única, com facilidades e dificuldades, com dúvidas e certezas, com limitações e capacidades, e com sua personalidade como qualquer outra pessoa... como eu... como você... Que sente, que ri, que se irrita, que chora, como qualquer outro, com ou sem deficiência.
E eu me reconheci naquele lugar, refleti e explorei com o passar dos dias, de uma forma completamente diferente de olhar para as pessoas. Passei a vê-la e a tratá-la como uma pessoa, e a admirá-la e respeitá-la ainda mais por me ensinar a sair de meus “achismos e rotulações”.
E perceber que tem, sim, um outro ser, ali do meu lado, que simplesmente existe, e que tem vivências, linguagem e saberes, assim como eu.
Quantas e quantas vezes e quantas pessoas não se colocam neste papel?! Fazendo acepção de pessoas? Por visualizarmos às vezes como coitadinho ou como guerreiro... principalmente quando esta pessoa tem uma deficiência.
Vivendo com Dona E. por quase dois anos, posso dizer com toda certeza que ela é especial para mim por contribuir na minha construção como pessoa e por me ajudar, mesmo sem saber, a tratar o outro realmente como igual a mim, independente de sua limitação, seja ela qual for. Esta experiência nenhum dinheiro do mundo paga!


Se permita conhecer as pessoas como realmente elas são, tenho certeza que a "Primeira Impressão" não é a que irá ficar!


Por Érica Alves Marchetto
Este conto foi escrito em Novembro de 2011, por Érica Alves Marchetto – Subprefeitura de Vila Prudente/ Sapopemba.
Revisão texto: Sergio Rocker

Balada \õ/

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Por: Isabela Mattos

Todos os ritmos louvem ao Senhor! Essa é uma expressão muito usada principalmente por nós, jovens, na questão do louvor. Porém na dança ainda não é algo tão visível. Para o Hip Hop, Jazz, Ballet e a Dança contemporânea, as portas das igrejas estão se abrindo a cada dia, porém ainda há muito para ser conquistado, concordam?

Vamos falar um pouco sobre um ‘fenômeno’ internacional que hoje em dia eu também sou apaixonada, a Música Eletrônica. Eu, como frequentadora de baladas gospel, sou super defensora desse movimento, por isso vou explicar para vocês agora um pouco dos estilos de dança mais ‘usados’ e conhecidos.

A primeira moda de dança eletrônica que conheci foi o Rebolation isso quando eu estava no 2º ano do ensino médio, em 2008. Após o Rebolation perder a força, fomos apresentados ao Jumpstyle em meados de 2009, atualmente o estilo mais ‘praticado’ é o Free Step e o Sensualize que vem de origem e é um tanto parecido com o Tecktonik.
Além dos estilos, uma moda dentro das baladas seculares e também gospel são os Swing Pois e Swing Flags que são malabares super coloridos e criativos *-*







Agora que você já conhece um pouco dos estilos de dança e dos malabares utilizados, que tal conhecer uma balada? Eu sou 'seguidora' do Dj Mp7 e do Ministerio Remix e super indico. A próxima balada será a Celestial, no dia 10 de março apartir das 23h em Alphaville, na Igreja Comunhão Plena. Além de muita eletro com o Dj Mp7, terá também Reggae com as bandas Looveroots e Reobote Zion e muito axé (outra paixão dançante que tenho, rsrs) com a Banda Dopa.

quarta-feira, fevereiro 08, 2012


Cantai um novo cântico!

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Por Gabriella Chaves


Minha rotina de segunda a sexta: acordo, me troco para ir trabalhar, ando até a estação de trem, pego o trem, depois o metrô, linha vermelha e linha amarela, por fim um ônibus. Chego no trabalho, fico por lá oito horas aproximadamente e depois faço o mesmo trajeto, só que ao contrário...
Ontem, ao chegar em casa, depois de ter enfrentado um calorão e um temporal de fim de tarde, típico da cidade de São Paulo, fiquei pensando nas ordens de Davi para o povo de Israel, ele sempre dizia “Cantai um novo cântico” ao terminar uma batalha e festejar.

Nossa rotina às vezes nos impede de cantar e ouvir este “novo cântico”. Quando vemos já estamos indo dormir para levantar e começar tudo novamente... Com Davi, acontecia mais ou menos a mesma coisa, só que a rotina dele era mais pesada, a de guerra, sua vida estava “literalmente” em jogo. Ainda sim ele convocava o povo “Cantai ao SENHOR um cântico novo, cantai ao SENHOR toda a terra.” Salmos 96:1.

Você pode pensar, “ah eu não sei cantar...”, mas saiba que esse “novo cântico” não é apenas o som que sai dos lábios e sim nossas atitudes em meio às dificuldades, rotinas, anseios... e nestes cenários ter reações diferentes das dos que não conhecem a Deus.

Bom, como estamos em um post sobre música, sugiro que você escreva seus sentimentos em forma de poesia. Você pode não ter talento para isso, mas que tal tentar? Pode ser uma forma de terapia. Costumo fazer isso, comigo funciona... Tente rimar as frases, quem sabe não vire um louvor ao Senhor? Um outro exercício que faço para sair da rotina é ouvir diferentes estilos de canções, o Google me ajuda nisso. Por exemplo, digito na ferramenta de busca “Salsa gospel” e ouço o que vem... é bom, nos ajuda sair da caixa e a entender melhor a convocação de Davi “cantai ao Senhor toda terra”.

Uma canção que escrevi nesses momentos de “terapia”...

Eu habitarei em teu esconderijo,
pra que Tu venhas Habitar em meu ser.
Me esconderei em tua sombra oh Altíssimo,
Renovarei as minhas forças em Ti.
Então venha fluir com teus rios de águas vivas,
E com Teu óleo minha vida encher.
Venha tocar-me com o fogo do Espírito,
Tua alegria é que me faz renascer.
Eu habitarei em Ti
E conhecerei o Teu amor,
“Direi do Senhor Ele é o meu Deus, o meu refúgio, Nele confiarei”.

terça-feira, fevereiro 07, 2012


O ladrão em nós

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Estava eu bonita ouvindo O ladrão em Mim, do CD Mais um dia, do Livres para Adorar (fazendo propaganda pq super recomendo xD) quando parei para pensar sobre o fato narrado na música: o ladrão que foi crucificado ao lado de Jesus e que recebeu ali a salvação.
Acredito que esse fato resume todo o ministério de Jesus. Foi exatamente isso o que Jesus veio fazer aqui na terra: trazer salvação e esperança para quem tem uma morte certa: toda a humanidade.

Imagino o que deve ter se passado na cabeça daquele cara para que ele se voltasse para Jesus, se arrependesse e ainda ganhasse a salvação. O comum seria que ele fizesse como o outro ladrão e toda a sociedade fizeram: achar Jesus um cara meio doidão, que talvez esteja falando a verdade, mas que é absurdo de mais para dar uma chance e ver se é certo. Mas aquele cara não. Ele viu em Jesus algo diferente, algo que o fez acreditar, algo que mudou sua história nos 48:59 do segundo tempo, algo que lhe garantiu a salvação, a vida eterna. E tudo isso quando não restava para ele esperança alguma, porque afinal, tudo o que ele poderia viver, ele já tinha vivido. Ele estava pregado em uma cruz entre um ladrão e um cara que era meio estranho, mas parecia ser legal, que não tinha nada de excepcional, mas era o Rei da glória e para ele não restava esperança alguma, mas como ao lado dele estava o Rei da glória, ele ganhou mais do que uma esperança.
“No paraíso ainda hoje”, como repete durante toda a música o Juliano Son (vocalista do Livres), é uma promessa para toda a humanidade. Porque se você for pensar bem, não estamos muito diferentes daquele ladrão. Quer dizer, ele estava crucificado ao lado do Rei da glória, e nós estamos aqui na luta da vida e apesar de termos a presença do Rei da glória ao nosso lado em todo o momento, Ele não está aqui materializado, mas se não for Jesus em nossas vidas, não temos nem esperança.