Neste fim de semana fui à Conferência Livres e vocês não fazem ideia de como estou empolgada *-*. Foi MA-RA-VI-LHO-SO! Quem não pode ir, se esforce para comparecer ao #Livres2013! E a Conferência foi o motivo que praticamente me obrigou a escrever sobre o tipo de relacionamento que escrevo hoje, o mais importante, com nosso Pai.
Seria cômico se não fosse desesperador o fato de a mistificação do evangelho ter afastado completamente o ser humano de Deus. É como se toda a ponte criada por Jesus para nos ligar a Deus tivesse sido massacrada pela religião, fazendo com que Deus não passasse de mero ditador egoísta, querendo que os robôs humanos o adorassem o tempo todo, como se fosse necessário que Jesus fizesse tudo de novo, mas... Isso é apocalíptico, galera. Está tudo na bíblia e se chama apostasia. A parte perfeita disso é que Jesus está voltando *-*
Mas, a ponte criada por Jesus não precisa ser religada, porque existem alguns malucos, lunáticos que insistem em cantar, pregar e viver a Verdade. São poucos, mas existem.
Um desses malucos, o pr. Juliano Son, me chamou atenção para um fato que eu preciso chamar a atenção de vocês também: muito mais que um ditador ou qualquer outra definição que O afaste de nós, Deus é nosso Pai! Sim, o Pai que você pode deitar no colo e contar quem você é, o que e onde errou e o quanto está se sentindo sujo, o Pai que te busca onde você estiver, só pra te fazer desfrutar de Seu banquete, em vez de comer comida de porcos, o Pai que pode mudar a sua vida a partir do momento em que você permitir que Ele o faça.
Parafraseando aquela linda e antiga canção, Ele é soberano sobre a Terra, sobre o céu, Ele é Senhor absoluto! Tudo o que existe e acontece, Ele sabe muito bem, Ele é tremendo! Mas, apesar desta glória que tem, Ele se importa comigo e contigo também! E esse amor tão grande eleva-nos, amarra-nos a Ele!
Sim, o Pai, que te aceita como você é, mas te ama demais pra te deixar como está. Ele quer te pegar nos braços, confortar, encher de amor, carinho e identidade e então, te ensinar a voar. Mas não voar apenas em direção a Ele. Voar na direção dEle, mas pelos outros, com os outros. Não ganha a 'corrida' para Deus quem chega primeiro, mas quem leva mais pessoas. Lembre-se disso: é necessário amar ao Senhor e adorá-lo, mas é mais necessário ainda que, além dEle, olhemos para as pessoas ao nosso redor e nos doemos por elas.
Para que outros possam viver, vale a pena morrer.
Tenha fé
Há 9 anos
0 comentários:
Postar um comentário